sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Aprendizagem

Eu aprendi tantas coisas nos últimos anos. Sobre as pessoas. Sobre mim. Sobre "amigos até debaixo d'água. Numa tempestade". Sobre "nem tão amigos assim". Sobre ultrapassar limites e tb aceitá-los. Sobre me sentir só e a última das pessoas. Sobre me sentir a mais forte e inderrubável das pessoas. Sobre o amor...ahh o amor. Sobre ser fênix. Sobre transformar caos em vida pulsante e feliz. Sobre a dor da perda e a felicidade do nascimento, de um duplo nascer.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Poeminha de amor


Beatriz
Bela atriz
Por um triz
Mais feliz.


Essa brincadeira sonora é só p dizer que 15 de junho de 2007 foi o dia em que um sol muito brilhante entrou na minha vida: Beatriz. Agradeço ao Universo, a Deus, aos Espíritos, aos Deuses o privilégio de ser mãe de uma pqna tão grande em amor e generosidade. Viva a Bia!!!!!!!!!

terça-feira, 2 de julho de 2013

T R I S T E Z A



Tristeza de mim mesma.
Tristeza de vc.
Tristeza das coisas, da vida.
Tristeza da criança, do idoso.
Tristeza por tudo e por nada.
Tristeza de mim mesma.
Tristeza dos encontros e dos desencontros.
Tristezas das mentiras e das verdades.
Tristeza de mim mesma.
Tristeza das certezas e das incertezas.
Tristeza.....
Preciso internar, expurgar, curar...
Tristeza de mim mesma.


domingo, 29 de janeiro de 2012

Borboletas.....


Estes insetos alegres e coloridos sempre prenunciam felicidade e no nosso imaginário significam a alma. O que me encanta nessas bailarinas do ar é a liberdade. Liberdade de pousar de flor em flor, de recriar a vida e de retro alimentar-se dela. a metamorfose também me encanta. Recriar-se de forma mais plena e bela depois de viver em casulo não deve ser tarefa fácil, pelo menos para nós humanos não é. Transformar-se é difícil, incompreendido e ao mesmo tempo inevitável. Mudamos por queremos, mas mudamos muitas vezes, na maioria das vezes pq não cabemos mais na velha armadura, no velho casulo e então transbordamos, renascemos assim como as borboletas. é difícil compreender isso, eu sei....é difícil tb para quem vive a metamorfose...algum de vc já deve ter passado por isto pelo menos uma vez na vida.
No Japão as borboletas são espíritos viajantes e desta forma possuem liberdade que tanto almejamos. A simples liberdade de ir e vir, sem muitas amarras, sem paradas fixas, sem âncoras, mas não com menos intensidade, amor, paixão.
E como diz nosso poeta "Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter a velha opinião formada sobre tudo".  Mais difícil que mudar é continuar sempre o mesmo.



quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Felicidade...efêmera


O que é felicidade?
A psicologia, a filosofia, a religião tentam explicar o que os corações humanos sentem quando são inundados por sentimentos de prazer, de paz, de plenitude, de paixão, de amor. Sim, todos estes sentimentos podem levar á felicidade....mesmo que efêmera. Aliás, toda felicidade é efêmera, nós é que desejamos aprisioná-la porque ficamos dependentes dela. Mas é impossível prender a felicidade, pois ela é efêmera na sua essência.
A felicidade acontece poucas vezes. E quando chega deixamos que invada nosso corpo e alma. Cabeça e coração. Como não deixar que ela nos tome e nos envolva?
Como não voar como passarinhos no céu azul por cima de um mar também azul?  
É assim que a felicidade faz comigo...me deixa mais próxima da natureza, na verdade nasce em mim um sentimento de pertença....sou parte desta natureza de uma forma mais harmônica.
E são muitos os sentimentos que remetem à felicidade..e não há como definir o que nos deixa mais ou menos felizes....há como sentir. Felicidade é para ser sentida não explicada, apesar de tantarmos defini-la sempre. E ELA acontece mesmo que não haja as “condições” perfeitas que a sociedade nos exige...O coração e a alma não conhecem estas regras.
Vivemos em busca da tal felicidade e muitas vezes esquecemos de vivê-la quando ela chega de forma inesperada e não planejada.
Sejamos felizes pela simples e pequenas coisas...pelas complexas e grandes tb.